terça-feira, 21 de julho de 2009

Narrativa: "Ferrou-se!" baseada no provérbio "Nem tudo que reluz é ouro!"


Juliano, empresário de sucesso, foi à casa de um colega de trabalho para um jantar da empresa.

Juliano só pensava em dinheiro. Queria o tempo todo derrubar seus colegas da empresa a fim de pegar o cargo de diretor. Furtava... Roubava... Fazia de tudo para ganhar uma grana extra.

Na casa do colega, Juliano conversou, conversou, mas logo viu algo que reluzia muito. Imaginou que fosse ouro puro. Não sabia ele que não tinha nada de ouro. O colega de trabalho era cuidadoso e queria saber quem era confiável na empresa que trabalhava, por isso o repentino jantar, o objeto brilhoso... Ao pôr a mão no que despertara seus desejos de posse, "bam, bam, bam". Um alarme! Que infeliz frustração e perda... Não era ouro...


Nélio

Narrativa: "Interesses x Ilusões", baseada no provérbio "Nem tudo que reluz é ouro!"


Duas amigas, Julia e Juliana. Bem, eram muito amigas, até que na escola onde estudavam, chegou uma nova aluna: a espetacular Raíssa. Tirava as melhores notas e era a mais nova aluna bem falada do ambiente. Julia se afastou de Juliana e começou a andar com Raíssa, afina era ela agora a "estrela" da escola. Todos achavam que Raíssa era ouro. A mais bela, inteligente e sempre com Júlia ao lado. Como professora, particularmente eu não considerava Raíssa tudo aquilo que as pessoas diziam, afinal ninguém é perfeito, não é?

O que eu pensava era certo. Raíssa foi presa por furtar um supermercado. Julia estava indo para o mesmo caminho. Juliana procurou sua amiga e disse: "Saia dessa, Julia. Nem tudo o que reluz é ouro!".


Maíra

Texto baseado no provérbio: "Nem tudo que reluz é ouro!"


Ana, estudante de classe baixa, tinha o sonho de ser modelo, e porte físico para isso. Mas, enquanto não acontecia, trabalhava com sua mãe em um luxuoso hotel como faxineira.

Um dia, Ana fazia sua costumeira limpeza num dos corredores. Uma bela mulher, bem vestida, veio ao seu encontro, e pergunta se já fizera algum trabalho como modelo, dizendo que Ana tem futuro.

Depois de convencê-la, Ana foi para o exterior tentar a carreira com Vânia, dona de uma agência de modelos. Após algumas semanas, Vânia pressionou Ana ara ficar mais magra, fazendo com que não se alimentasse bem, nem permitindo que fizesse ligações para a família com frequência, além de não deixá-la ter descanso nos fins de semana e feriados. Ana finalmente pôde perceber que não compensara ter saído de casa. Planejou tudo e fugiu, retornando ao seu lar. Nem tudo o que brilha é ouro.


Bárbara

CUIDADO COM O QUE DESEJA! Provérbio: "Nem tudo que reluz é ouro!"


Mariana, jovem pobre, mas fascinada por joias e dinheiro, tinha o desejo de se casa com Rafael, grande fazendeiro. Disposta a tudo, armou um golpe conhecido: embebedou o jovem e algum tempo depois alegou que estava grávida. Sem alternativa, o rapaz aceitou casar-se.

Entretanto, ele não era o "bom" garoto que pensavam que era. Espancava Mariana todos os dias por motivos simples, ou até mesmo inexistentes.

A situação piorou quando o jovem marido descobriu a falsa gravidez. Proibida de ir embora, Mariana tornou-se uma escrava de quem um dia foi seu sonho de prosperidade.

Amanda Layssa

História "José aprendeu" baseada na notícia do dia 30/06/2009 no site: www.uol.com.br/notícias


José, Pedro e Claus foram assaltar um edifício em uma madrugada. O edifício era bonito e de classe média alta. Invadiram apartamentos para levar joias, objetos pessoais e dinheiro.

José e Pedro entraram num apartamento e avistou seus donos, dona Josefa e o neto Luiz, fazendo-os logo reféns. José disse:

- Calem a boca e fiquem quietos se não vão morrer!

Luiz, garoto muito esperto, retrucou:

- Moço, por que você faz isso?

- Tenho três filhos e uma mulher para sustentar - respondeu o ladrão.

- Por que não arruma um emprego?

- Cara, não enche o saco! A situação está cada vez mais difícil. Não consigo arranjar emprego.

- Roubar não é a solução! Esse é o exemplo que vai dar para os seus filhos?

José não demorou se retirar. Deus desculpinhas e foi embora levando três veículos. Decidiu não roubar mais e conseguiu trabalho como frentista de posto de gasolina.

Nélio

Conto fantástico: "Susto" baseado na notícia do dia 27/06/2009 no site: www.ofuxico.terra.com.br


Eu estava na frente da casa de Cameron Diaz. De repente, eu a vi limpando sua casa. Sozinha. Seus empregados foram despedidos por ela. Não estava nada bela. Com muitas espinhas no rosto, magra parecendo palito de dente.

Passados alguns minutos, ela terminou a limpeza, mas seu cachorro veio e sujou tudo. Cameron virou-se e disse:

- Saia daqui, Tio!

Repentinamente, o seu cachorro transformou-se no seu tio que havia tempo não via. Ela o abraçou e o beijou. Começaram a limpar a casa e o trabalho pesado tornou-se diversão.

Fiquei chocada com o que vi, depois pensei: "É melhor ir dormir..."

Maíra

Crônica Humorística: Amor platônico (baseda na notícia do site: www.g1.globo.com/notícias


Estava eu, Zelata, em minha costumeira poltrona em casa, relax, assistindo ao noticiário das oito. De repente, aparece um "moreno alto, bonito e sensual". Foi paixão à primeira vista! O presidente Barack Obama.

Como morava um pouco longe da Casa Branca, voei, voei, voei, esperando que minhas asas fossem rápidas para encontrar meu amado.

Chegando ao meu destino, voei discretamente pelas salas para que ninguém me percebesse.

Reconheci uma voz vindo por detrás de uma das portas. Era ele. Voei e passei por baixo da porta, driblei os seguranças e repórteres com estilo.

Quando o avistei, de tão feliz, ziguezagueei de um lado para outro, gritando:

- Te amo, Obama! Te amo, meu lindo! Te amo!

Ele deve ter pensado que sou mais uma dessas moscas fáceis. Me deu um golpe de karatê. Primeiro pensei em desviar, mas tive uma ideia bem melhor. Me fingi desmaiada para ele me fazer respiração boca a boca.

Não veio, infelizmente. Não foi dessa vez que beijei Obama. Pelo menos fiquei famosa já que fui filmada ao vivo.

Bárbara

Crônica Humorística: A fraude (baseda na notícia do dia 23/06/2009) no site: www.ofuxico.terra.com.br


Eu, Danni Carlos, estava preocupada com a minha missão: cuidar da horta.

Acordei bem cedo para aproveitar melhor o dia, mas algo estranho havia acontecido. Não vi nenhum dos participantes do Reality show naquela manhã.

Não fiquei receosa, afinal tinha que cuidar das leguminosas. Depois de tanto regar, fiquei com fome, decidi comer uma folha de alface. Após a primeira mordida, senti puxarem meu cabelo. Era Mirella.

- Danni, você está louca? Deu pra comer o cenário agora?

- Como assim, cenário? - perguntei confusa.

- Vai me dizer que até hoje você pensa que estamos em uma fazenda? "Tadinha"! Bebeu demais ontem e acabou dormindo no estúdio...

- Não é possível, eu até ordenhei uma vaca!

- Meu bem, ela é um robô. Se essa fazenda fosse de verdade, nós não andaríamos tão arrumados. Esqueceu que recebeos um script quando entramos?

- Peraí, então por que os telespectadores nos assistem?

- Pelo mesmo motivo que assistem ao BBB: falta do que fazer, além do mais, as pessoas gostam de perder tempo com coisas banais.

Amanda Layssa

sexta-feira, 10 de julho de 2009

APAE em São Felix do Araguaia


Tudo começou em 2002, com uma conversa entre Alcita (mãe de Brian, um deficiente) e Ana Cristina,( com experiêcia em escolas para pessoas com necessidades especiais). Elas tiveram a ideia de formar um grupo para fundar a Apae e ajudar as pessoas com deficiências diversas.
Esse grupo foi atrás de documentos e um terreno para dar continuidade à ideia. O prefeito da época (Uslei) doou o terreno, depois iniciou o projeto de montagem da escola( aspessoas com necessidades especias devem estar cadastradas e a escola precisa estar registrada).
Porém, como funcionar sem dinheiro ?
Então, eles promoveram eventos como: Festivais de pizza, bingos, jantares, almoços, e também com doações da sociedade, foi possível realizar a construção do prédio.
A Apae têm cerca de quinze voluntários e mais de cem alunos cadastrados.
O grupo de voluntários existe há aproximadamente seis anos. Mas é muito difícil, as pessoas se doarem para o trabalho voluntário, pois muitos dizem :"não tenho tempo!" "gente, todo mundo tem tempo! É só querer!" É tão importante ser voluntário e ajudar o próximo! É muito gratificante! Depois temos uma sensação muito boa.
Até agosto desse ano, abrir a escola é nossa meta. Para isso, é preciso fazer o cadastro da escola e alunos; mandar para a Seduc-SFA e depois para Cuiabá- MT para dar entrada nos papéis. Enquanto isso não acontece, iremos reunir um grupo de profissionais (enfermeiros, médicos, piscicólogos, professores, fonoaudiólogos, assistentes sociais, professores de educação física, fisioterapeutas e dentistas) voluntários que farão alguma atividade uma vez por semana.
O trabalho voluntário é algo muito importante. Todos deveriam ajudar. Pessoas de qualquer faixa etária podem prestar ajuda e atendimento à APAE.

Marinete Coelho Bóia,
Voluntária da APAE.


Instituto Educacional Integração- Cooperin; Dia : 08-05-2009.
Alunos; Amanda, Bárbara, Maíra e Nélio Junio.
Português; Professora Judite.




Objeto oculto.


Eu sou bem utilizado, sou de todos os tamanhos e de todas as cores, estou a venda em qualquer lugar do mundo e entre todas as classes, sou de todos os modelos, do mais bonito até o mais feio, mas, sou para todos os gostos. Todos me usam, as vezes machuco alguém, mas é por que me abusam bastante. Sem mim muitos não viveriam, nem saberiam como chegar aos lugares sem mim, mesmo as pessoas indo em algum lugar que a maioria não me usa, sempre tem alguém que me leva.
Prazer, eu sou o sapato :)



Maíra Gross Milhomem.

Aula de Matemática.


Durante a aula de matemática, o professor diz aos alunos o problema, para que eles resolvam:
-Alunos, quanto é 2+2/2? Rapidamente um aluno levanta a mão e responde.
- São 5, professor.
O professor imediatamente pede lecença para os alunos, sai da sala e começa a rir lá fora por causa da resposta do aluno.
Após retornar à sala de aula, fala ao aluno:
- Não meu querido, a resposta certa é 2.



Maíra Gross Milhomem

Mafalda.

Mafalda está na rua e de repente para e começa a observar o que há na vitrine, as pessoas que passam por lá. Os que estão passando na rua, estão com os rostos tristes, uma mulher (senhora) com uma vestido preto, um senhor de terno preto e de oculos, um com a barba malfeita e Mafalda repara que os bonecos da vitrine que ela olha, estão sorrindo(claro, são bonecos), ou seja, nada semelhante ao que vê no rosto das pessoas que passam tristes. E então ela acha que eles viram algo engraçado.


Maíra Gross Milhomem.

Objeto Oculto


Meu objeto oculto, é um que precisamos muito em São Felix do Araguaia.
Fica dentro da nossa casa, na escola, só nao na rua.
Eu, particularmente, nao viveria sem um. Ele pode ter várias e várias cores, mas as geralmente mais usadas são: preto, branco e prata.
È usado por todos os tipos de pessoas. Encontrado, na maioria das vezes, na sala das casa, ou nos quartos. Só nao no banheiro.
È muito bom dormir com ele! È movido a energia elétrica e sua aparência exterior geralmente é feita de plástico ou ferro. E também não podemos esquecer da grade de proteção ao centro, pois têm uma espécie de hélice atrás da grade.
Descobriram o que é?
Siiiiiiim! O ventilador.



BàrbaraMilhomemCrivelini

* Perigos na escola


Durante um aula de matemática, o professor Joberval, com seus costumeiros óculos, resolvia no quadro negro uma equação. Até que errou uma conta e um de seus alunos o corrigiu. a sala toda deu risadas do professor, ele apagou a conta muito envergonhado.
O sino do recreio bateu, e todos saíram da sala. Quando o professor saiu também, foi a dois alunos ''bad boys'' e pediu para darem uma lição no aluno que havia o corrigido.



BárbaraMilhomemCrivelini

Mafalda

Uma garota com o nome de Mafalda, passando por uma loja de bonecas, presta atenção nelas e percebe que, cada um de seus rostinhos está com um belo sorriso.
Mafalda, então, olha para as pessoas que andam ao seu redor e percebe que passa um executivo, e está com cara de sério, triste, deprimido. Percebe que uma senhora que também passa por ela está com a mesma expressão.Quando olha mais além, vê que todos estão assim. Olha para a vitrine novamente, vê os belos sorrisos das bonecas e diz:
- Vôces devem ter alguma boa notícia e nao querem me contar!

Mafalda foi ingênua, porque as pessoas de verdade, por suas preocupações cotidianas, ou até mesmo os acontecimentos do mundo, ficam tristes, estressadas, deprimidas. E, não é porque os bonecos sorriem que há notícias boas, pois sempre devem estar sorrindo, pela sua função, que é divertir crianças.





Bárbara Milhomem Crivelini